terça-feira, 23 de agosto de 2011

Céu, Luz e Paz

Quando a luz bater e fizer efeito
Eu pego e deixo feito vermelho
Te colo no rosto e vira eterno
Pra quem olhar, achar que é de amar
E abro de vez o peito cheio
Tiro o recheio e atiro no teu
Bom demais é quando cola
Céu fica de cor
E a paz chega que me afoga
Essa tua luz branca que reflete
Vou deixar esborrar pra fora do meu olho
Pra misturar com lágrima
E escorrer até o peito
Quando a luz bater e fizer efeito
Eu pego e deixo feito vermelho

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Não tem título


Quando a luz bater e fizer efeito
Eu pego e deixo feito vermelho















Faz semanas que o caderno que dorme ao meu lado guarda essas duas frases. Não sei se essa letra, ou sei lá o que eu escrevo, vai ter uma influência mais introspectiva do que as outras, e por isso, eu enrole os dedos na caneta. Talvez eu já a tenha toda na cabeça e já saiba o sentido. Mas pra quem sempre começa o texto pelo título, e como nem isso tenho ainda, talvez o próximo post, com ela pronta, chegue com o natal ou depois da contagem do ano novo.

Feliz 2012!